Dúvidas frequentes:
Compilei uma lista das perguntas mais frequentes que recebo de pessoas que estão pensando em começar a psicoterapia. É comum que esse momento gere algumas dúvidas, quanto à escolha do profissional e sobre o processo em si. Aqui estão algumas respostas, mas, se você não tiver encontrando o que procura, por favor entre em contato.
Você atende por convênios de saúde?
No momento não, mas é possível emitir uma Nota Fiscal para que você possa solicitar um reembolso pelo seu convênio. Cada plano possui uma política de reembolso específica, portanto para consultar informações como prazos, valores, indeferimentos e deferimentos dos pedidos, é necessário entrar em contato com os canais de comunicação oficiais do seu convênio.
Como a terapia pode me ajudar?
A psicoterapia não pretende eliminar o sofrimento da vida da pessoa atendida ou apontar para ela as respostas. O seu potencial está no fato dela ser um modo de co-produção de conhecimento, e, junto ao psicólogo, é possível pensar sobre diversos temas. A terapia é um lugar para olhar cuidadosamente para situações da vida. É comum que no processo terapêutico se revelem afetos como angústias, desconfortos, ambivalências, porque você estará entrando em contato com questões às vezes profundos, complexas. Por isso, o trabalho do psicólogo é te acompanhar nesse processo, a fim de auxiliar o encontro com formas autênticas de lidar com a existência.
Como posso começar?
Na primeira sessão eu vou me apresentar e vamos explorar os aspectos iniciais das suas inquietações, organizando um panorama geral daquilo que te levou a procurar a terapia. Em seguida, podemos discutir o que iremos fazer durante os nossos encontros, como o faremos, de acordo com as demandas que levantamos juntos, as possibilidades do trabalho psicoterapêutico e do profissional para atendê-las. É nesse encontro que também falamos sobre os próximos passos e os acordos práticos, tais como faltas, pagamentos, horários, período de férias, etc.
Por quanto tempo vai durar a terapia?
Não é possível saber de antemão o tempo exato em que o processo terapêutico vai durar. A condução terapêutica se constitui por um método artesanal, ao não se submeter à pressa de ofertar psicodiagnósticos, respostas prontas ou concepções próprias do senso comum. Nesse sentido, a paciência é uma das chaves para trabalhar com questões complexas e profundas para ambas as partes, psicólogo e cliente, requerendo um recorte mais longo no tempo, constância e implicação.
Nesse sentido, a decisão de alta ou encerramento do processo terapêutico é compartilhada e ocorre mediante a reflexão sobre as mudanças que ocorreram e as possibilidades que se dispõe para que seja finalizada.